sábado, 8 de novembro de 2008 7 comentários

CAPITULO 1 - O SENHOR DOS ANÉIS DE CEBOLA

A Cambada do Anel escrita por klanpaia

Introdução

O Mundo mudouuu... Posso sentir no peido, posso sentir no cheiro, posso sentir no vento, muito do que não existia, não existe mais e aqueles que não lembram, não querem se lembrar.

Tudo começou com a forjadura dos grandes anéis de cebola, 3 Anéis foram dados aos Elfos inteligente, bem estudados e liberais, 7 Anéis foram dados aos anões vagabundos, imprestáveis e dorminhocos e nove, NOVE ! Anéis foram dados aos humanos safados, trambiqueiro e passadores de pernas um nos outros.

Pois estes anéis de cebola tinham a força e o poder para controlar, extorquir e achacar estes reinos.

Mas todos eles foram enganados... No reino de Murdor no alto da montanha do cabação na Matriz Apostólica Católica de São Bento o senhor Saradon forjou um anel às escondidas e neste anel ele colocou toda a sua bondade, humildade e sabedoria.

Um anel para todos atrair se a juntar e na normalidade os aprisionar...

Um a um as cidades dos povos depravados da idade média foram encobertas pela luz, uma ultima aliança entre os elfos homossexuais e os homens corruptos marcharam na encosta do viado para impedir o trabalho do pastor.

Gritavam palavras de ordem como vai cata caqui e pega na minha bengala os povos promíscuos estavam perto da vitória, mas o poder do anel não podia ser desfeito e o pastor sentou a paulada na turma e acertou o rei de ComDor o jogando-o na encosta do viado. Seu filho, Cuzildo, lhe roubou a espada e cortou os dedos do pobre pastor que perdeu seu anel de cebola e sumiu no ar.

Cuzildo teve a chance única de destruir o anel, mas preferiu guarda-lo para vendê-lo na loja de penhores da Tia Nilda, no trajeto de volta uma cambada abordou o pobre Cuzildo lhe roubando seu tênis o helmo e os 350 reais que ele iria colocar na poupança para render juros, não satisfeitos jogou o Cuzildo no rio fazendo-o perder o precioso anel de cebola.

A História virou mito o mito virou gibi e o que deveria ser esquecido acabou se perdendo, alguns minutos se passaram e o anel de cebola achou um novo portador uma criatura Gordon que morava na caverna do chulé, durante 500 anos o anel de cebola consumiu a criatura Gordon lhe dando uma vida extremamente grande. O anel de cebola ficou aguardando o momento certo para dar um pé na bunda da criatura e achar um novo portador que tivesse uma casa mais cheirosa, até que apareceram rumores na coluna de fofocas sobre casamentos e fidelidade matrimonial no leste do continente.

Assim o anel viu que sua hora havia chegado e pisou na bola fugindo da criatura gordon em quanto ele cagava no banheiro, mas o que o anel não esperava é que ele seria encontrado pelo safado mais safado do mundo Biba Bolseiro um Rubert.

E assim começa a saga do anel :

Condado dos Ruberts 60 anos depois :

Na montanha do morro dos Ruberts se vê uma pessoa estranha sobre uma carroça, aos prantos xingando e falando merda, trajando robe, chapéu pontudo e barba cinzenta era ninguém mais que Gaydalf um velho amigo de Biba Bolseiro.

Anda caralho !!! Mula filho duma égua. – Esbraveja Gaydalf em quanto coçava seu saco – Castigo de vida !!! Filho da puta, anda caralho.

Uma Rubert que estava atravessando a rua escuta os desabafos do velho Gaydalf e comenta em voz alta

--- Nossa, que homem mais boca suja.

Gaydalf olha pra mulher e educadamente faz um comentário nada ortodoxo.

--- Minha senhora, porque não vai toma no seu cu? Vai cuidar da sua vida!!! Velha lazarenta já não me basta os problemas com essa mula, tenho de agüentar mais uma ?

A mulher assustada abaixa a cabeça e empurra seu filho

--- Nossa!! Vamos embora filho. Gaydalf acompanha com sua cabeça a mulher andando fazendo um ultimo comentário para que ela escutasse

--- Oh gente lazarenta, toma no rabo dessa turma!

Gaydalf volta a andar com sua velha carroça soltando um rangido tão alto de suas rodas que se poderia escutar por todo o condado. As pessoas olhavam para Gaydalf com cara feia de raiva e Gaydalf em troca olhava com um olhar sereno de sínico e safado, segurando a risada em quando fumava seu cachimbo e afagava sua longa barba. Sua carroça por mais barulhenta que fosse, acabou sendo seguida por muitas crianças Ruberts que sabiam da fama de Gaydalf em trabalhar com fogos de artifício. Pediam para Gaydalf soltar um traque ou uma bombinha, mas o único rojão que escutaram foi os peidos de Gaydalf que deixou um mal odor para traz encobrindo as crianças que rapidamente fugiram para suas casas deixando o Gaydalf prosseguir seu caminho. Sorrateiramente surge um Rubert por de traz das arvores era Fronha Bolserio sobrinho de Biba Bolseiro. Fronha avista Gaydalf dando risada segurando um litro de pinga de velho barreiro.

--- Está atrasado. Brincou Fronha que já conhecia o velho Gaydalf --- O quê ? Você é minha mãe agora é? – Retrucou Gaydalf que volta a falar --- Para sua informação um magro nunca se atrasa, ele sempre chega um pouco mais tarde mediante a hora combinada --- Após essas palavras um olha para o outro com cara de tonto e começam a Rir

--- HAHAHAHAAH É muito bom te ver Gaydalf - Disse Fronha a Gaydalf que se afasta dando espaço no banco para Fronha se sentar.

--- Tá, acredito.... Sente-se

Fronha Pula no banco e começa um dialogo com o velho Gaydalf

- Então... Porque veio?

- Não iria vir, mas estou fugindo dos meus credores
e o convite do seu tio foi à luz na minha vida miserável.

Gaydalf responde em quanto balançava a cabeça... Os Rubertz não saem muito do condado e somente os jovens queriam saber sobre as novidades do mundo externo os mais velhos super conservadores se restringi as novidades unicamente do condado. Gaydalf havia sido convidado para o aniversario de Biba Bolseiro e de seu Herdeiro Fronha Bolseiro, não era comum de Gaydalf aceitar esses convites ainda mais quando era explorado sendo obrigado a soltar fogos de graça, mas desta vez era especial Biba Bolseiro iria completar onzenta e um anos 111 (Um atrás do outro) .

Gaydalf viu nesse convite algo especial, algo mágico, sim, era a possibilidade de fugir dos cobradores que o perseguia por não pagar suas contas. Fronha continua a conversar com o Gaydalf .

--- E ai qual as novidades do mundo externo? Pergunta Fronha todo sorridente ao Gaydalf que por sua vez da uma cuspida ao lado da carroça

--- O de sempre traições, chifres, político rouba, político é descoberto, político não vai preso... Nem sei por que descobrem se não vai fazer nada, larga ele roubar. Morte, violência, estupro, aquecimento global ta uma desgraça.

--- Nossa tão ruim assim?

--- Mas não se preocupe meu amigo, poucos sabem do condado dos Ruberts e o petróleo q há nele.

Havia Grandes jazidas de petróleo por todo o condado Fronha e Biba sabiam que se descobrissem isso o condado estaria condenado e pediu ao velho Gaydalf que guardasse segredo. Gaydalf jurou que nunca contaria a ninguém, mas
no fim se descobre que ele é quem queria explora o petróleo e o povoado dos Ruberts

--- Você não contou á ninguém né ?

--- Claro que não, sou um homem de palavra, além disso, eu quero explora as jazidas, ainda não tenho dinheiro para montar o primeiro poço.

--- Você só não contou porque quer ser o primeiro a explorar e não porque é um homem de palavra, você prometeu Gaydalf !!!

---Prometi que não iria contar, mas não disse nada de explorar. Conversamos isso uma outra hora....

Gaydalf corta todo o condado com sua velha carroça passando por de baixo das arvores, atropelando um gato, contornando a antiga plantação de maconha do velho Burgo Bolseta, subindo morros e descendo montanhas, passando pelas planícies em quanto joga conversa fora. Ao passar pelo riacho molhado o rangido da carroça para, mas mesmo assim as pessoas olham de jeito feio para Gaydalf.

---Não entendo... As pessoas me olham com uma cara de bunda sem lavar.

---Muitas delas ainda se lembram do escândalo que você e o tio fizeram no natal há 7 anos.

---Se está se referindo a suruba com aquelas crianças eu estava bêbado e pensava que eram Mulheres Rubets. Seu tio fez a maior parte da cagada e jogou o pepino nas minhas costas.

---E como está o processo?

---Estou empurrando com a barriga, cozinhando em banha Maria no final não
vai acontecer nada, sou rico... E recentemente estou entrando na política vou ficar intocável aprenda uma coisa Fronha, neste mundo ou você é rico ou é culpado.

--- Hummm... Bem foi um prazer te rever Gaydalf

--- Acredite o prazer foi todo seu.- Fronha desce da carroça e começa a andar acenando para traz

--- Te vejo na festa Gaydalf

--- Se você não ficar cego até lá vai me ver com certeza - Grita Gaydalf ao seu amigo.

No boteco ali perto as línguas já corriam soltas o velho feitor pau mandado de Biba Bolseiro estava discutindo com seus amigos fofoqueiros, ninguém sabia plantar banana e pepino como o velho feitor, quando o assunto era legumes e frutas de duplo sentido ele era a autoridade máxima no assunto. Ao seu lado seu filho puxa saco e a sua frente três amigos bêbados sendo um o afiador de enxada do condado sua língua era mais afiada que as facas que ele amolava e mais bronzeada que seu próprio corpo de tanto que falava mal dos outros.

– Esse tal Biba bolseiro é um tremendo sacana filho da puta e prostituidor de crianças se eu pudesse enfiava as enxadas que eu afio na borga dele. Disse o afiador de enxadas ao Feitor em quando enchia sua cara e comia uma coxinha.

--- Você é um idiota deveria estar pensando em plantar cenouras em tempo de fofocar sobre o bondoso Biba. - Disse o feitor em defesa do Biba. --- Se ele não prostituisse as pessoas nunca que a Lucileine Bolseta treparia com você...

Biba Bolseiro tinha a fama de ser prostituidor de pessoas ele era um velho safado, mesmo tendo onzenta e um anos ainda atraia moças e rapazes até sua casa os cafetizando.

--- Você só o protege porque trabalha para ele !!!

--- Besteira!!! – Exclamou o feitor - Mesmo que eu não trabalhasse para ele eu sempre ficarei do lado do Sr Biba Bolseiro!!!

A discussão se prolonga até a chegada de um mensageiro que entrega um bilhete ao Sr Feitor dizendo: “Caro senhor feitor é com grande tristeza e pesar que estou te despedindo. Suas bem feitorias não serão esquecidas e sempre terá um lugar especial em meu coração... Com tudo, não poderei pagar o seu trabalho deste mês então vá se lascar.
Atenciosamente de seu estimado amigo e patrão SR Biba Bolseiro ^~”

---- Sabe de uma coisa senhor amolador acho que você tem razão.... Aquele velho puto do Biba Bolseiro não vale o chão que pisa...

Gaydalf se dirige ao centro do condado aonde se encontra o Biba Bolseiro, mas mal chega e já se depara com uma placa nada convidativa que dizia “Vá embora cambada de filhos da puta!” bate na porta e escuta uma ofensa que vem de dentro o mandando ir embora e o chamando de filho da puta. Gaydalf ergue seu chapéu pontudo e coça sua cabeça imaginando o que fazer para o puto do Bilba Bolseiro abrir a porta e em um estalo ele engrossa sua voz a deixando extremamente sex e diz:

--- Aqui é um moreno alto e musculoso a procura dos prazeres da carne!

--- Em um piscar de olhos ou nem isso a porta se abre e dela sai Biba Bolseiro olhando pros lado com os olhos esbugalhados e tamanha foi à decepção ao se deparar com Gaydalf. O sorriso de Biba rapidamente sumiu de seu rosto e falsamente cumprimenta seu velho amigo...

--- Gaydalf !!!!.... A quanto tempo velho amigo?

---- Não tanto quanto eu queria... Mas realmente faz muito tempo Biba

--- Onde está o moreno alto e musculoso? – Pergunta Biba Bolseiro ainda com alguma esperança em seu olhar.

---
Não tem moreno nenhum... Fiz isso para que me abri-se a porta mais rápida.

--- Não brinque com os meus sentimentos Gaydalf, meu coração já não é a mesma coisa

---- Você é que esta ficando burro Biba que pessoa em sã consciência iria bater na sua porta para procurar prazeres? Um velho acabado que nem pinto tem mais.

--- Bem, vou lhe servir algo para beber o que você quer? Água ou água gelada ?

--- Não quero nada, mas aceito um pouco de água gelada

--- Esta bem, vou encher de água esta garrafa e colocar para gelar vai levar umas duas
horinhas você não está com pressa está?

--- Nem um pouquinho...

Gaydalf tira seu chapéu e o coloca em um cabide se dirige a melhor poltrona que tinha na sala sentando-se nela logo em seguida retira seu velho sapado encardido revelando um fétido cheiro de chulé que encarniça toda a sala.
 
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